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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pesquisa revela que 7 milhões de brasileiros estudam via internet

O número de usuários de internet no Brasil ultrapassa 63 milhões, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e, 11% deles – o equivalente a quase 7 milhões de internautas – estudam ou já estudaram à distância pela web. É o que aponta um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).


Segundo o levantamento, dentre os brasileiros que fazem cursos on-line, 22% têm ensino superior, e 21% pertencem à classe A. Além disso, 12% deles são homens, e 10% são mulheres. A maior concentração de estudantes está na faixa de idade que vai de 25 a 34 anos (16%), o restante está bem distribuído entre os brasileiros de 16 a 44 anos.

A educação à distância vem conquistando cada vez mais adeptos no país. Prova disso é que nos últimos sete anos, a procura de alunos por esse modelo de estudos disparou mais de 2.000%, passando de 40,7 mil para 838,1 mil estudantes matriculados no período.

Fonte: band.com.br

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Tema: “O Aprendiz de EAD no Brasil – Quem é, do que Precisa?”

A EAD continua a crescer no Brasil em todos os setores educacionais. O número de alunos aumenta embora saibamos relativamente pouco sobre eles. Tanto a literatura científica brasileira, vista através de teses universitárias e periódicos de cunho acadêmico, bem como o próprio CensoEAD.Br Relatório Analítico da Aprendizagem a Distância no Brasil (da própria ABED), revelam uma surpreendente falta de informação descritivo do alunado de EAD, particularmente suas características cognitivas, demográficas e comportamentais. Talvez esse fato seja uma demonstração de que ainda estamos presos a uma parte do paradigma educacional antigo, no qual o professor/instituição determina o quê será estudado e como será estudado, enquanto no novo paradigma o aluno tem ampla oportunidade de escolha o quê e como.


A ABED encoraja toda a comunidade nacional de EAD, tanto instituições quanto profissionais, a compartilhar com os participantes dessa Jornada Virtual seus métodos e resultados de pesquisa na tentativa de “conhecer ao máximo” seus alunos, suas necessidades, hábitos de estudo, formas de comunicação e outros aspectos imprescindíveis para o planejamento de programas de EAD, apoio aos alunos e aperfeiçoamento continuado do nosso ensino, seja formal ou informal.

Como sempre, trabalhos sobre os mais variados assuntos da EAD podem ser apresentados nos conclaves da ABED. Nesta Jornada Virtual, trabalhos científicos, relatos de experiências significativas e propostas de mesas-redondas (multi-institucionais ou não) elaborados em torno deste tema terão prioridade na programação.

A JOVAED – Jornada Virtual ABED de Educação a Distância será realizada de 10 a 21 de Junho de 2011. A JOVAED será gratuita e qualquer interessado pode participar virtualmente das atividades oferecidas. Os inscritos terão direito a Certificado de participação emitido ao final do evento pela ABED.

A JOVAED envolverá inúmeras atividades síncronas e assíncronas em múltiplas plataformas, como: listas de discussão, ambientes virtuais de aprendizagem, redes sociais, blogs e microblogs, wikis, imagens, vídeos, webconferências, games e mundos virtuais, dentre outras ferramentas web 2.0.

As atividades serão coordenadas por profissionais de destaque na prática e reflexão sobre EaD, no Brasil e no exterior.

Contamos com a sua presença e divulgação para sua rede!



Maiores Informações  e Inscrição no site: www.abed.org.br/jovaed2011


Wellington Roosevelt

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cursos da UAB ajudam a concretizar sonhos

Concluir um curso superior era uma aspiração antiga da professora Carmem Patricia Mattos dos Santos, do interior do Rio Grande do Sul. Com 23 anos de magistério, 21 deles como professora e diretora na Escola Estadual de Ensino Fundamental Abentulino Ramos, na zona rural do município de Santo Antônio da Patrulha, no litoral norte do estado, ela agora é aluna do curso de licenciatura em educação do campo oferecido pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), por meio da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).


"A experiência do curso a distância está sendo extremamente positiva; exige estudo, empenho, organização e dedicação", diz Carmem Patrícia, inscrita no Polo Universitário Santo Antonio, que atende 64 municípios. Surpreendida com a qualidade e o ritmo intenso das atividades propostas, ela acredita que participar desse curso representa uma oportunidade de qualificar seu trabalho pedagógico e dar significado a um projeto educacional identificado com a realidade da comunidade.

Segundo ela, o conhecimento adquirido através da licenciatura em educação do campo irá contribuir, de forma efetiva, para o fortalecimento de uma postura mais autêntica e positiva na promoção de uma educação voltada à diversidade social, econômica e cultural. "Daqui a alguns anos, pretendo estar em plena atividade, trabalhando muito em uma escola que ajuda a construir autonomia, cidadania e autoestima em seus alunos e sua comunidade", salienta Carmem Patrícia, que já está aplicando seus novos conhecimentos na Escola Abentulino Ramos.

"Os encontros presenciais são momentos indispensáveis, pois estamos construindo uma educação a distância e não distante dos estudantes", enfatiza a coordenadora.

(Fonte: Jornal do Professor)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Período de Solicitação de Transferência de Polo

A Secretaria Acadêmica informa que o período para solicitação de Transferência de Polo será de 13 a 17 de junho de 2011 para o semestre 2011.2.
Neste período, o aluno deve dirigir-se ao polo para preencher o formulário de pedido de transferência de polo e anexar seus documentos comprobatórios da justificativa para o pedido.
Após a entrega da documentação, o pedido de transferência será analisado pela Coordenação do curso e caso deferido será checada a disponibilidade de vagas para a turma que o aluno solicitou sua transferência.


Atenciosamente,

Secretaria Acadêmica dos Cursos de Graduação Semipresenciais UAB/UFC

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O bê-á-bá da EAD

Ele explicou que as atividades a distância são semelhantes às do cotidiano das universidades: há aulas, debates coletivos, trabalhos, prazos e avaliações. A diferença é que tudo acontece dentro de um ambiente virtual. No caso da UFC, o software utilizado é o “Solar” – que funciona como ponto de encontro on-line dos estudantes. “É como se fosse um Orkut acadêmico, já virou um vício.

Todo dia a gente acessa, vê o que tem de conteúdo, participa dos fóruns de discussão...”, descreveu André.
Ao contrário do que ocorre no sistema presencial, as disciplinas de cada semestre não são cumpridas simultaneamente, mas uma de cada vez. No primeiro semestre dos cursos de Letras, por exemplo, toda a carga horária de “Fonologia” é realizada durante cerca de um mês. Somente após os testes finais da disciplina, tem início uma nova matéria.

As cadeiras, por sua vez, são dividas por aulas. Em cada uma delas, textos, áudios, vídeos, simulações, animações e outros objetos educacionais são utilizados para facilitar a apreensão do conteúdo. O desafio de tornar qualquer assunto compreensível via computador – desde cálculos na área de física até a pronúncia correta de palavras estrangeiras – fica a cargo do Centro de Produção do Instituto UFC Virtual, uma verdadeira fábrica de recursos multimídia.

A equipe do Centro, formada por mais de 30 integrantes – entre pedagogos, designers, arquitetos, comunicadores sociais e analistas de sistemas – já produziu mais de 500 animações para diferentes disciplinas.
“Antes de os cursos começarem a funcionar, nossa equipe se reúne com os professores para pensar a melhor forma de repassar as matérias”, explicou o coordenador do grupo, Henrique Sérgio Pequeno.

Além de “assistirem” às aulas na Web, os alunos debatem textos, exercícios e temas relacionados à disciplina em fóruns de discussão criados pelos professores. O envolvimento nessas atividades conta como presença e soma pontos para a nota final de cada estudante. Apesar do nome, a Educação a Distância não ocorre totalmente longe da sala de aula. A legislação brasileira determina que 20% da carga horária dos cursos seja realizada de forma presencial, nos chamados pólos de ensino. No País, já existem mais de 560 pólos espalhados por capitais e municípios do Interior. A UFC está presente em 26 deles. É nos pólos onde ocorrem aulas práticas de disciplinas que exigem exercícios em laboratório. A quantidade de encontros presenciais varia de acordo com o número de créditos da disciplina: quanto mais complexa ela for, mais aulas presenciais terá. “Algumas têm até duas aulas presenciais por semana, para que não haja prejuízos na aprendizagem”, explicou o Prof. José Aires.

Além de aulas, os pólos sediam também as avaliações dos cursos, sempre escritas e presenciais. Na prática, um verdadeiro choque de regras e hábitos vem à tona quando se confronta o dia-a-dia da sala de aula e o cotidiano virtual da maioria dos jovens. Sentar-se corretamente, evitar conversas paralelas, prestar atenção no que fala o professor e utilizar normas do discurso acadêmico em textos e seminários fazem parte de um comportamento que nada tem a ver com a “netiqueta” seguida no universo de blogs, MSN, Orkut e outras ferramentas disponíveis na Internet.

No mundo virtual, tudo acontece de forma contrária ao que se estimula nas universidades: inúmeras janelas de conversa são abertas ao mesmo tempo, a leitura é, muitas vezes, rápida e superficial, a linguagemOutra barreira que deve ser superada diz respeito à tentação de apelar para os comandos Ctrl + C / Ctrl + V: o velho recurso do “copiar e colar” da Internet, usado exaustivamente pelos usuários. A ferramenta já tem sido objeto de preocupação mesmo no ensino presencial, desde que a grande rede de computadores se democratizou.
Para onde vai a Educação a Distância?
Quais os rumos dessa modalidade de ensino? Embora o otimismo esteja contaminando boa parte da sociedade, as respostas para tais questões ainda são um tanto obscuras, dada a quantidade de desafios lançados. No Brasil, o modelo de EAD adotado pelas instituições públicas de ensino é baseado no uso da Internet – ferramenta que, apesar de se multiplicar em velocidade estrondosa, ainda não chegou com força a diversas partes do País.
por Hébely Rebouças
Revista de valorização e promoção da produção científica, tecnológica e cultural da UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. MAR_ABR /2009 ano 9. nº48

terça-feira, 3 de maio de 2011

Inscrições abertas para o Desafio SEBRAE 2011


As inscrições estão abertas para os estudantes universitários que desejam participar do Desafio SEBRAE 2011.
Podem ser inscritos grupos de 3 a 5 participantes até o dia 11 de maio.
O desafio é um jogo virtual que simula o cotidiano de uma empresa durante cerca de seis meses, exigindo dos participantes capacidade de administrar um negócio, tomar decisões e trabalhar em equipe.
O Desafio Sebrae é promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).
Para mais informações acesse o site www.desafio.sebrae.com.br




Secretaria Acadêmica